Fábrica de Rações Santana
A Nutrição ao Serviço da Lavoura
A Cooperativa União Agrícola foi vencedora do Prémio Nacional de Agricultura 2015, na categoria Associações/ Cooperativas, numa iniciativa promovida pela Cofina Eventos e BPI, que vai na sua 4.ª edição e que contou com cerca de 1000 candidaturas, sendo o júri constituído por um conjunto alargado de personalidades identificadas com a Agricultura Portuguesa, como antigos ministros da agricultura, professores universitários, representantes de entidades públicas e privadas, movimento associativo, entre outros.
Esta é uma distinção que honra o movimento cooperativo regional, sendo o reconhecimento da gestão rigorosa e criteriosa implementada e que permite beneficiar os seus associados, que se devem orgulhar deste prémio, pois permite constatar que embora a nossa Instituição trabalhe para se tornar sustentável, tem sempre em consideração que o seu principal objetivo é reivindicar pelo rendimento dos agricultores, salvaguardando sempre a dignidade de todos os seus associados, agricultores em geral e de todo o sector.
A existência de organizações de produtores fortes e coesas é fundamental numa região pequena como a nossa, que não permite ter explorações de grandes dimensões, ao contrário dos nossos colegas nacionais e europeus, pelo que, a união entre todos é decisiva para a evolução e modernização das explorações.
Só através da agregação de esforços é que é possível ter organizações como a Cooperativa União Agrícola e a Associação Agrícola de São Miguel que são capazes de disponibilizar aos seus associados um conjunto alargado de serviços, que têm melhorado nos últimos anos, não só em quantidade, mas fundamentalmente em qualidade, o que tem permitido às explorações agropecuárias melhorarem significativamente as suas eficiências.
Este prémio tem também de ser dedicado a todos os cooperantes e colaboradores que lutam e se interessam pela sua Associação e Cooperativa e que demonstram estar sempre com elas.
Esta é mais uma prova que o empenho e a vontade dos sócios em acreditarem nas suas Instituições, vale a pena, porque só assim, é que os rendimentos de todos agricultores podem ser devidamente defendidos, nomeadamente, em momentos difíceis e críticos, como o que a fileira do leite está a atravessar.