Fábrica de Rações Santana
A Nutrição ao Serviço da Lavoura
A pandemia provocada pelo covid-19 trouxe ao mundo uma nova realidade incerta e da qual por muito que se debata e analise, não existe uma previsão clara e objetiva do que vai acontecer realmente no futuro próximo, uma vez que muitos dos nossos comportamentos, irão se alterar devido aos acontecimentos que têm ocorrido nos últimos meses.
No entanto, há uma certeza absoluta e inquestionável: o setor agrícola é imprescindível e não existe qualquer outro capaz de o substituir, já que são os agricultores os fornecedores dos alimentos aos cidadãos e por isso, são uma das classes profissionais que têm de continuar sempre a exercer a sua atividade, porque daí, resulta o abastecimento alimentar necessário e indispensável à sobrevivência de todos.
Desde sempre, que a agricultura é fundamental na sobrevivência da espécie humana no nosso planeta, e é nos períodos de crise profunda e inesperada, como a que estamos a atravessar, que a população acaba por valorizar o setor agrícola e perceber e entender, a importância dos agricultores na sociedade. O mundo moderno em que vivemos, em que os cidadãos se concentraram principalmente nas cidades, abandonando o mundo rural, originou uma nova sociedade de consumo, que criou a falsa ideia de que os alimentos surgem nos supermercados duma forma fácil e simplista e assim, têm de ser adquiridos a preços baixos. Este modelo de sociedade que se deve muito à própria globalização do mundo tem de ser alterada, e quem governa tem de entender que a prioridade das politicas a adotar tem de passar por assegurar uma alimentação saudável e equilibrada aos cidadãos, respeitando sempre vertentes como o ambiente e o bem estar animal.
Como temos assistido e observado nestas últimas semanas, a saúde pública é uma preocupação transversal à comunidade, pelo que, temos de nos precaver e cuidar de nós e das nossas famílias, protegendo-nos de um vírus como o covid-19 que não controlamos e que é invisível, tornando-se assim, num "inimigo" que nos mete medo e nos obriga a alterar o nosso modo de vida, por vezes, com consequências dramáticas.
Mas neste contexto, o agricultor tem de ir trabalhar porque da sua atividade resultam alimentos que têm de chegar ao consumidor, pelo que a agricultura não pára e isso tem de ser reconhecido pelos diferentes agentes das fileiras agrícolas que não podem delapidar os preços dos produtos alimentares ao dispor dos consumidores, porque esta não é a forma de defender ninguém, muito menos quem trabalha diariamente duma forma ininterrupta, faça sol ou faça chuva, para poder corresponder às expectativas de consumo da sociedade.
Para que a comunidade seja mais equitativa e solidária, é fundamental que o agricultor seja cada vez mais valorizado, recebendo o preço justo pelos seus produtos, e se reconheça duma forma ampla e abrangente, a importância da agricultura na sociedade. A pandemia provocada pelo covid-19 trouxe ao mundo uma nova realidade incerta e da qual por muito que se debata e analise, não existe uma previsão clara e objetiva do que vai acontecer realmente no futuro próximo, uma vez que muitos dos nossos comportamentos, irão se alterar devido aos acontecimentos que têm ocorrido nos últimos meses.
No entanto, há uma certeza absoluta e inquestionável: o setor agrícola é imprescindível e não existe qualquer outro capaz de o substituir, já que são os agricultores os fornecedores dos alimentos aos cidadãos e por isso, são uma das classes profissionais que têm de continuar sempre a exercer a sua atividade, porque daí, resulta o abastecimento alimentar necessário e indispensável à sobrevivência de todos.
Desde sempre, que a agricultura é fundamental na sobrevivência da espécie humana no nosso planeta, e é nos períodos de crise profunda e inesperada, como a que estamos a atravessar, que a população acaba por valorizar o setor agrícola e perceber e entender, a importância dos agricultores na sociedade. O mundo moderno em que vivemos, em que os cidadãos se concentraram principalmente nas cidades, abandonando o mundo rural, originou uma nova sociedade de consumo, que criou a falsa ideia de que os alimentos surgem nos supermercados duma forma fácil e simplista e assim, têm de ser adquiridos a preços baixos. Este modelo de sociedade que se deve muito à própria globalização do mundo tem de ser alterada, e quem governa tem de entender que a prioridade das politicas a adotar tem de passar por assegurar uma alimentação saudável e equilibrada aos cidadãos, respeitando sempre vertentes como o ambiente e o bem estar animal.
Como temos assistido e observado nestas últimas semanas, a saúde pública é uma preocupação transversal à comunidade, pelo que, temos de nos precaver e cuidar de nós e das nossas famílias, protegendo-nos de um vírus como o covid-19 que não controlamos e que é invisível, tornando-se assim, num "inimigo" que nos mete medo e nos obriga a alterar o nosso modo de vida, por vezes, com consequências dramáticas.
Mas neste contexto, o agricultor tem de ir trabalhar porque da sua atividade resultam alimentos que têm de chegar ao consumidor, pelo que a agricultura não pára e isso tem de ser reconhecido pelos diferentes agentes das fileiras agrícolas que não podem delapidar os preços dos produtos alimentares ao dispor dos consumidores, porque esta não é a forma de defender ninguém, muito menos quem trabalha diariamente duma forma ininterrupta, faça sol ou faça chuva, para poder corresponder às expectativas de consumo da sociedade.
Para que a comunidade seja mais equitativa e solidária, é fundamental que o agricultor seja cada vez mais valorizado, recebendo o preço justo pelos seus produtos, e se reconheça duma forma ampla e abrangente, a importância da agricultura na sociedade.