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A Nutrição ao Serviço da Lavoura
A 17 de julho de 2024 realizou-se mais uma reunião do Conselho de Ilha de São Miguel, na Biblioteca Municipal Daniel de Sá, na Ribeira Grande, em particular, destinada à eleição da Mesa do Conselho, já que o Decreto Legislativo Regional n.º 21/99/A, de 10 de julho, na redação dada pela Decreto Legislativo Regional n.º 11/2015/A, de 14 de abril de 2024, que estatui que os mandatos da Mesa do Conselho de Ilha têm a duração de um ano.
Jorge Alberto Serpa da Costa Rita foi reeleito Presidente da Mesa do CISM, com 30 votos a favor dos 36 conselheiros que exerceram o seu direito de voto, deixando o repto à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores da necessidade de rever a duração do mandato da Mesa, de modo a permitir o desenvolvimento e aprofundamento dos vários assuntos que merecem discussão sobre a ilha que mais gera riqueza na Região. Acompanham o representante da Associação Agrícola de São Miguel na Mesa do CISM os membros que já constituíam a Mesa do último ano, designadamente, na qualidade de Vice-Presidente João Manuel Pires de Medeiros, representante da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, e as duas secretárias, Ana Cristina Sampaio Simas e Maria de Lurdes Baptista Lopes, em representação, respetivamente, da UGT Açores e da Associação Sete Mares dos Açores.
Para além disso, como proposta da Mesa, e após auscultação dos Conselheiros, pretende-se solicitar uma reunião de apresentação de cumprimentos da Mesa ao Presidente do Governo e de uma reunião do Conselho de Ilha de São Miguel, no próximo mês de setembro, com a possível presença do Governo Regional, na pessoa do seu Presidente e demais representantes, de modo a manifestar algumas preocupações unânimes do Conselho, sobre, nomeadamente, a saúde, a degradação das infraestruturas, a educação e formação, a toxicodependência e insegurança e o combate à pobreza.
O Conselho de Ilha de São Miguel pretende, ainda, criar grupos de trabalho entre os conselheiros, com vista à formulação de recomendações concretas que contribuam para melhorar as condições de vida dos micaelenses, potenciar as mais valias provenientes do aumento do turismo e estimular a economia de toda a Região, nomeadamente, dos setores da agricultura e das pescas.